segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Nova coleção de totens


Um pouquinho da historia de Jundiai....

A região de Jundiaí, até início do século XVII, era habitada exclusivamente por povos indígenas, sendo que alguns grupos viviam em clãs familiares, caracterizando-se pelo nomadismo, e outros eram sedentários, de origem tupi-guarani, que se dedicavam à produção de milho e mandioca.
Eram povos guerreiros, bons caçadores e pescadores, organizavam-se em aldeias compostas por cabanas circulares feitas de tronco e cobertas de palha. Em cada uma delas, moravam várias famílias aparentadas entre si. Parte da cultura indígena foi incorporada pelos brancos colonizadores, entre elas a técnica construtiva e a utilização de queimadas na lavoura.
Século XVII
Os primeiros colonizadores brancos chegaram à região em 1.615, seguindo o processo de interiorização. Apesar das controvérsias dos historiadores, a verSão mais aceita sobre a Fundação do município remete à vinda de Rafael de Oliveira e Petronilha Rodrigues Antunes que, por motivações políticas, fugiram de São Paulo e refugiaram-se nos arredores, fundando a Freguesia de Nossa Senhora do Desterro, que foi elevada à categoria de Vila em 14 de Dezembro de 1.655. Os novos colonizadores afugentaram os grupos indígenas, que se embrenharam na mata. A origem de Jundiaí está ligada diretamente ao movimento bandeirante, principal responsável pela ocupação da antiga Capitania de São Vicente.
Século XVIII
Ao longo dos séculos XVII, XVIII e início do XIX, a economia da cidade se limitou a pequenas lavouras de subsistência, que abasteciam moradores da vila, tropeiros e bandeirantes. Na época, a região era formada por várias sesmarias pertencentes à Capitania de São Vicente, conhecida como “Portão do Sertão”, início do caminho de muitas entradas e bandeiras. Durante longo período, a escravidão indígena foi a base da mão-de-obra local, embora essa prática fosse proibida por lei.
A cidade possuía, naquela época, quatro ruas centrais, paralelas, chamadas então de Rua Direita (atualmente Barão de Jundiaí), Rua do Meio (Rua do Rosário), Rua Nova (Senador Fonseca) e Rua Boa Vista (Zacarias de Góes). As melhores casas eram de taipa e terra, enquanto os moradores mais humildes usavam o pau a pique, cobertas por sapé. A insurgente localidade possuía a Capela de Nossa Senhora do Rosário (hoje no local está o Gabinete de Leitura Rui Barbosa), o Hospício dos Beneditos e o Mosteiro de São Bento, um dos poucos monumentos sobreviventes. Naquela época, o abastecimento de água era feito rudimentarmente por meio de bicas públicas e a iluminação provinha de candeeiros de querosone, que eram suspensos nas paredes, acesos no final da tarde e apagados ao raiar do sol.
Um dos pontos comerciais mais movimentados, então, era o Largo do Rocio, que deu lugar atualmente à Praça da Bandeira. Dentre as atividades agrícolas, a cana-de-açúcar era o destaque, mas a produção era utilizada para a fabricação de aguardente.
Em meados do século XVIII o número de escravos indígenas e de escravos de origem africana já era praticamente o mesmo, mas a partir da segunda metade deste século, a quantidade de africanos se intensificou, até que a mão-de-obra indígena foi totalmente abandonada. À medida que o número de africanos aumentava, também cresciam os focos de resistência, entretanto, há poucos registros históricos sobre a vida destes trabalhadores. Em 28 de Março de 1.865 Jundiaí foi elevada à categoria de cidade.
Século XIX
A partir da segunda metade do século XIX a produção cafeeira ganhou força para o oeste e isso promoveu o crescimento da cidade, e junto com o café vieram a ferrovia e as indústrias. A Ferrovia Santos-Jundiaí foi inaugurada em 1.867, época em que se observava a crise do escravismo e a conseqüente alta do preço do escravo. Neste contexto, os grandes produtores rurais passaram a buscar novos trabalhadores e teve início o amplo processo de imigração, com a participação direta do Governo Federal. Os primeiros foram os italianos, que se instalaram preferencialmente na região da Colônia, no Núcleo Barão de Jundiaí, implementado pelo então presidente da Província de São Paulo, Dr. Antônio de Queiroz Telles (Conde de Parnaíba), filho do Barão de Jundiaí. Depois, outros europeus foram instalados no Comércio e na lavoura e alguns passaram rapidamente de colonos a proprietários, incrementando a atividade agrícola. A imigração estimulou o crescimento comercial e industrial e, ainda, do segmento de serviços e infra-estrutura urbana.
Enquanto isso, Jundiaí ia se destacando como uma cidade estratégica no setor ferroviário, com a instalação da Ferrovia Santos-Jundiaí (em 1.867), a Cia. Paulista de Estradas de Ferro (em 1.872), da Cia. Ituana (em 1.873), da Cia. Itatibense (em 1.890) e a Cia. Bragantina (em 1.891).
Século XX
De acordo com censo realizado pelo Governo Federal, em 1.920 Jundiaí possuía uma População de 44.437 habitantes. O abastecimento de água foi implantado em 1.881, a energia elétrica chegou em 1.905 e o telefone em 1.916. Os imigrantes de origem oriental, principalmente os japoneses, chegaram na cidade nas décadas de 20 e 30.
O processo de industrialização de Jundiaí acompanhou as vias de circulação, com isso, as indústrias se concentravam nas regiões próximas à ferrovia e às margens do Rio Guapeva, atendendo principalmente os segmentos têxtil e cerâmico. Nos anos 30 e 40, ocorreu novo impulso industrial e após a inauguração da Rodovia Anhanguera, em 1.948, mais empresas procuraram a cidade, aproveitando também a abertura da economia ao capital estrangeiro em 1.950. Foi nesta época que vieram para o município as indústrias metalúrgicas. Por tudo isso, pode-se dizer que Jundiaí nasceu com uma forte aptidão para o trabalho e o desenvolvimento.
O nome Jundiaí é um vocábulo de origem tupi e vem da palavra “jundiá”, que significa “bagre” e “y” significa “rio”. Alguns estudiosos também consideram o termo “yundiaí” como “alagadiços de muita folhagem e galhos secos”.
fonte: http://www.explorevale.com.br/circuitodasfrutas/jundiai/historia.htm 

DIA DAS BRUXAS

A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Buracos" (ou "Todo o Dia de Santos"), é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).

O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.

Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.

Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).

Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.

O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas

http://ilove.terra.com.br/lili/palavrasesentimentos/halloween_historia.asp.


MODELAGENS COM MASSA EPOX




Natureza e arte em plena harmonia




domingo, 16 de janeiro de 2011

O MAGO ENCANTADO

RAULZITO - A LENDA

Raul Santos Seixas (Salvador, 28 de junho de 1945São Paulo, 21 de agosto de 1989) foi um famoso cantor e compositor brasileiro, frequentemente considerado um dos pioneiros do rock brasileiro. Também foi produtor musical da CBS durante sua estada no Rio de Janeiro, e por vezes é chamado de "Pai do Rock Nacional" e "Maluco Beleza".
Sua obra musical é composta de 21 discos lançados em seus mais de 20 anos de carreira e seu estilo musical é tradicionalmente classificado como rock e baião, e de fato conseguiu unir ambos os gêneros em músicas como "Let Me Sing, Let Me Sing"[3]. Seu álbum de estreia, Raulzito e os Panteras (1968), foi produzido quando ele integrava o grupo Os Panteras, mas só ganhou notoriedade crítica e de público com as músicas de Krig-Ha, Bandolo! (1973), como "Ouro de Tolo", "Mosca na Sopa", "Metamorfose Ambulante". Raul Seixas adquiriu um estilo musical que o creditou de "contestador e místico", e isso se deve aos ideais que vindicou, como a Sociedade Alternativa apresentada em Gita (1974), influenciado por figuras como Aleister Crowley.
Raul se interessava por filosofia (principalmente metafísica e ontologia), psicologia, história, literatura e latim e algumas crenças dessas correntes foram muito aproveitadas em sua obra, que possuía uma recepção boa ou de curiosidade por conta disso.[4] Ele conseguiu gozar de uma audiência relativamente alta durante sua vida, e mesmo nos anos 80 continuou produzindo álbuns que venderam bem, como Uah-Bap-Lu-Bap-Lah-Béin-Bum! (1987) e A Panela do Diabo (1989), esse último em parceria com Marcelo Nova, e sua obra musical tem aumentado continuamente de tamanho, na medida que seus discos (principalmente álbuns póstumos) continuam a ser vendidos, tornando-o um símbolo do rock do país e um dos artistas mais cultuados e queridos entre os fãs nos últimos quarenta anos.
Em outubro de 2008, a revista Rolling Stone Brasil promoveu a Lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, cujo resultado colocou Raul Seixas figurando a posição 19ª, encabeçando nomes como Milton Nascimento, Maria Bethânia, Heitor Villa-Lobos e outros.[5] No ano anterior, a mesma revista promoveu a Lista dos Cem Maiores Discos da Música Brasileira, onde seu Krig-Ha, Bandolo! de 1973 atingiu a 12ª posição,[6] demonstrando que o vigor musical de Raul Seixas continua a ser considerado importante hoje em dia.(FONTE: WIKIPÉDIA - http://pt.wikipedia.org/wiki/Raul_Seixas -

REGATE DOS TOTENS

VOCÊ SABIA QUE...
◗ A palavra totem vem do termo
indígena ototeman e significa
parentes como irmãos?
◗ Na Idade Média, os nobres
usavam brasões com figuras
de leões e águias, que eram
como um tipo de totem?
◗ Os maiori, da Nova Zelândia,
os maias, da América Central,
e povos do Zimbábue também
faziam totens em forma de torre?
◗ Os totens do povo haida, do
Canadá, são esculturas com
mais de 50 metros de altura? border


MÁSCARAS SINISTRAS




DUENDES PIRADÕES




Duendes são personagens da mitologia europeia semelhantes a Fadas e Goblins. Embora suas características variem um pouco pela Espanha e América Latina, são análogos aos Brownies escoceses, aos Nisse dinamarqueses-noruegueses, ao francês nain rouge, aos irlandeses clurichaun, Leprechauns e Far Darrig, aos manx fenodyree e Mooinjer Veggey, ao galês tylwyth teg, ao sueco Tomte e aos trasgos galego-portugueses.
Usado por Federico García Lorca o termo parece situá-los mais próximos da categoria das fadas.
A palavra é usualmente considerada equivalente à palavra inglesa "Sprite", ou à palavra japonesa Youkai, e é usada indiscriminadamente como um termo guarda-chuva para abrigar todas as criaturas semelhantes como Goblins, Duendes (do inglês Pixies), Elfos, Gnomos, etc.
Alguns mitos dizem que Duendes tomam conta de um pote de ouro no final do arco-íris. Entretanto, se for capturado, o duende pode comprar sua liberdade com esse ouro. Outras lendas dizem que para enganar os homens, ele fabrica uma substância parecida com ouro, que desaparece algum tempo depois. Neste caso são chamados Leprechauns. Na mitologia irlandesa os Leprechauns têm mais ou menos 30 cm e atendem a desejos. Na mitologia portuguesa, o Fradinho da mão furada, e o Zanganito são seres encantados, uma espécie de duendes caseiros FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Duendes.

BOB MARLEY

Bob Marley

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Bob Marley
Bob Marley apresentação ao vivo, em 1980.
Informação geral
Nome completo Robert Nesta Marley
Data de nascimento 6 de Fevereiro de 1945
Nine Mile, Saint Ann
 Jamaica
Data de morte 11 de maio de 1981 (36 anos)
Miami, Flórida
 Estados Unidos
Gêneros Reggae, ska, rocksteady
Instrumentos Guitarra, Violão, Percussão
Período em atividade 1962 - 1981
Gravadora(s) Studio One, Beverley's, Upsetter/Trojan, Island/Tuff Gong
Afiliações Membro do Wailers,
líder da Wailers Band,
associado com os Upsetters,
associado com as I Threes
Página oficial Site Oficial
Bob Marley, nome artístico de Robert Nesta Marley (Nine Mile, 6 de fevereiro de 1945Miami, 11 de maio de 1981), foi um cantor, guitarrista e compositor jamaicano, o mais conhecido músico de reggae de todos os tempos, famoso por popularizar o gênero. Grande parte do seu trabalho lidava com os problemas dos pobres e oprimidos. Ele foi chamado de "Charles Wesley dos rastafáris" pela maneira com que divulgava a religião através de suas músicas.
Bob foi casado com Rita Marley, uma das I Threes, que passaram a cantar com os Wailers depois que eles alcançaram sucesso internacional. Ela foi mãe de quatro de seus doze filhos (dois deles adotados), os renomados Ziggy e Stephen Marley, que continuam o legado musical de seu pai na banda Melody Makers. Outros de seus filhos, Kymani Marley e Damian Marley (vulgo Jr. Gong) também seguiram carreira musical.FONTE - http://pt.wikipedia.org/wiki/Bob_MarleY