terça-feira, 29 de março de 2016

Ubajara

Ubajara é uma cidade no do Estado do Ceará. Localiza-se na região da Ibiapaba.


O nome Ubajara tem origem indígena relacionada com a gruta de mesmo nome. Dentre as suas diversas traduções para a língua portuguesa a que prevalece é “Senhor da Canoa”, de Ubá = canoa e Jara = Senhor.


É muito procurada por turistas por conta do Parque Nacional de Ubajara, um dos menores parques nacionais do Brasil, é administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), onde se encontra a Gruta de Ubajara, acessível por meio de bonde.
Gruta de Ubajara: Localizada no Distrito de Araticum, a 3 km da sede, localizada no Parque Nacional de Ubajara. Trajeto feito por trilha natural margeando um riacho ou por teleférico durante 2 a 3 minutos, oferecendo ampla visão do parque.
O horário para visitação ao parque é das 8:00 às 17:00. A gruta de Ubajara possui galerias e salas com formações de estalactites e estalagmites, como a Pedra do Sino, a Sala das Rosas, sala dos Retratos e a Sala das Maravilhas.
Apesar do potencial natural e geográfico para o turismo esta atividade vem perdendo força nos últimos meses devido a falta de políticas públicas adequadas para a atividade. A cidade foi considerada por muitos anos a "joia da coroa" da região ibiapabana.











Estando pelo estado do Ceará é um passeio que vale muito a pena.


Mais informações:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ubajara
http://www.portalubajara.com.br/parque_nacional_ubajara.html


sexta-feira, 11 de março de 2016

Batata recheada de cinco queijos e funghi

Nossa já começo escrevendo e babando. Literalmente. Só a batata já é uma delicia com recheio de quatro queijos e funghi, não preciso nem falar. Quer dizer, pra quem é fascinado por queijo e cogumelos como o Adriano e Eu, essa é uma receitinha super massa pra receber amigos em casa. Não é tão fácil e rápida mas vale a pena.

Você vai precisar de:

6 batatas grande bem lavadas;
papel alumino;

Para o recheio:

1 colher de sopa de alho bem picado
1 cebola pequena picada
1 colher de sopa de amido de milho;
2 xícaras de leite;
01 xícara de funghi hidratado;
200 grs de queijo provolone ralado;
200 grs de queijo mussarela ralado;
200 grs de gorgonzola amassetada;
100 grs de requeijão cremoso;
noz moscada ralada
cheiro verde
Queijo parmesão

Pegue as batatas e fure-as por todos os lados com um guarfo. Embrulhe cada batata separadamente no papel alumínio. E leve ao forno por 60 minutos ou ate ficarem macias.

Modo de preparo do funghi:

Em uma panela com água coloque o funghi e ferva por 15 minutos. Reserve.

Modo de preparo do recheio:

Dissolva o amido de milho em meio copo de leite morno.
Em uma panela refogue o alho e a cebola e acrescente o amido de milho dissolvido. Complete com o restante do leite. E mexa ate endurecer um pouquinho. Acrescente o funghi hidratado, o queijo provolone, mussarela, gorgonzola e o requeijão. E vá mexendo ate obter um creme.

Para monta-las:

Pegue as batatas (não retire o papel alumínio), corte-as de comprido e aperte uma bandinha de cada lado ao mesmo tempo. Vai abrir um buraco, coloque o recheio e polvilhe o queijo parmesão ralado.

Pronto, agora é só encher a pança de batata e lamber os dedos.








quinta-feira, 3 de março de 2016

Massa Parafuso com Funghi

Esse prato é um dos nossos prediletos, fica muito bom mesmo e é bem simples de fazer.

Você vai precisar de:

300 gramas de macarrão parafuso;
01 xícara de funghi;
3 litros de água para hidratar o funghi;
01 cebola grande picadinha;
08 dentes de alho picadinhos;
cheiro verde a gosto;
Queijo ralado;
sal a gosto.

Em uma panela coloque a água com o funghi e ferva por 15 minutos. E depois coe. Na mesma agua que foi cozido o funghi, agora coloque o macarrão para cozinhar.
Em outra panela refogue o alho e a cebola, em seguida acrescente o funghi hidratado. Coloque o sal. Refogue por mais 5 minutos. Acrescente o Cheiro verde.
Depois da massa cozida acrescente o refogado. E misture tudo. E pronto, é só saborear.

Já estou com água na boca. Vou correr preparar um pra mim.

Uma dica, você pode acrescentar nozes e castanha do pará picada depois de tudo pronto. Fica uma delicia e dá uma crocância. 

terça-feira, 1 de março de 2016

CAROLINA DE JESUS

Carolina Maria de Jesus mineira, nasceu numa comunidade rural. Aos sete anos, sua mãe forçou-a a frequentar a escola depois que a esposa de um rico fazendeiro decidiu pagar os estudos dela e de outras crianças pobres do bairro. Mesmo não dando continuidade aos estudos, Carolina aprendeu a ler e escrever.

Após a morte de sua mãe e ela se viu empurrada a migrar-se para São Paulo. Sua casa construida por madeira, latas, papelões e tudo mais que encotrava em suas coletas pela cidade foi construida por ela mesma. Ela saía todas as noites para coletar papel, a fim de conseguir dinheiro para sustentar a família. E foi nas revistas e cadernos que encontrava por ai que ela começou a escrever sobre seu dia-a-dia, sobre como era morar na favela. 

Em seu diário, ela detalha o cotidiano dos moradores da favela e, sem rodeios, descreve os fatos políticos e sociais que via. Ela escreve sobre como a pobreza e o desespero podem levar pessoas boas a trair seus princípios simplesmente para assim conseguir comida para si e suas famílias.

O diário de Carolina Maria de Jesus foi publicado em agosto de 1960. Ela foi descoberta pelo jornalista Audálio Dantas, em abril de 1958. Dantas cobria a abertura de um pequeno parque municipal. Imediatamente após a cerimônia uma gangue de rua chegou e reivindicou a área, perseguindo as crianças. Dantas viu Carolina de pé na beira do local gritando "Saiam ou eu vou colocar vocês no meu livro!" Os intrusos partiram. Dantas perguntou o que ela queria dizer com aquilo. Ela se mostrou tímida no início, mas levou-o até o seu barraco e mostrou-lhe tudo. Ele pediu uma amostra pequena e correu para o jornal. A história de Carolina "eletrizou a cidade" e, em 1960, Quarto de despejo, foi publicado.

Para o ocidente liberal e capitalista, seu primeiro livro retratava um sistema cruel e corrupto reforçado durante séculos por ideais colonizadores presentes nas dinâmicas sociais da população. Já para os leitores comunistas, suas histórias representavam perfeitamente as falhas do sistema capitalista no qual o trabalhador é a parte mais oprimida do sistema econômico.

Pobre e esquecida, Carolina Maria de Jesus morreu em 1977, de insuficiência respiratória, aos 62 anos.

PhCôrtes dá uma aula sobre essa guerreira, assistam:






|Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=FCaKbiEvLVk

https://pt.wikipedia.org/wiki/Carolina_de_Jesus